“Há um
menino, há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito,
Caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero
Viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão”
(Milton Nascimento e
Fernando Brant: Bola de meia, bola de gude)
Galerinha,
Vá jogar sua bola de meia, sua bola de gude.
Vá brincar.
Dê um "xô" na solidão, conhecendo-se a si mesmo e vá ser FELIZ!!!
Beijocas!
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